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sexta-feira, 24 de abril de 2015

Como realmente ser cativante numa entrevista de emprego

Tom de voz, palavras escolhidas, expressões faciais - numa entrevista de emprego, o candidato transmite ao recrutador diversos sinais conscientes e inconscientes. Às vezes surge empatia entre as duas partes. Às vezes não.
Isso acontece por uma razão simples: o seu avaliador também é uma pessoa. “Ele é treinado para amenizar o impacto da sua subjetividade no processo, mas nunca consegue eliminá-la completamente”, explica Jacqueline Resch, sócia-diretora da Resch Recursos Humanos.
No entanto, o peso da conexão pessoal para o sucesso da entrevista é relativo. Você nunca vai conquistar uma vaga só porque ganhou a simpatia do recrutador, segundo ela. “Ele pode até pensar que adoraria tomar um chope com você, mas nada vai mudar por causa disso”, diz.

terça-feira, 7 de abril de 2015

7 elementos totalmente desnecessários em um currículo



Claudia Gasparini

Preocupados em impressionar recrutadores, muitos profissionais se esquecem de uma regra básica para a elaboração de currículos: menos é mais.

“Falta de objetividade é um problema recorrente nos CVs”, afirma Rafael Souto, CEO da consultoria Produtive. De um visual enfeitado demais a detalhes irrelevantes sobre a sua trajetória, o excesso pode aparecer tanto na forma quanto no conteúdo do documento.