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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

A seleção de emprego pra lá de inusitada da Heineken

Por Tatiana Nascimento

A cervejaria holandesa Heineken decidiu fazer uma seleção diferente na hora de escolher seu novo trainee do departamento de patrocínios e eventos. Ao invés de entrevistas e perguntas “normais”, situações nada convencionais.

Um entrevistador que levou o candidato de mãos dadas até a sala de entrevistas. Depois passou mal durante a entrevista. E o gran finale: um “incêndio” e uma evacuação do escritório, incluindo o salvamento de um funcionário que ficou preso no topo do edifício e precisou se jogar.

Tudo isso foi registrado no vídeo vídeo The Candidate (O Candidato) – um making off que mostra a reação dos jovens candidatos enquanto eles tinham de lidar com as situações inusitadas. No total, 1.734 pessoas se inscreveram para o processo seletivo. O vencedor foi Guy Luchting.

Hoje, Luchting trabalha na sede da Heineken, em Amsterdan. Entre as atribuições do jovem está acompanhar o troféu da Liga dos Campeões, enquanto a taça viaja pelo mundo, até chegar ao estádio de Wembley, na Inglaterra, para a final do campeonato, em 25 de março. Chato, né?

“Eu realmente não sabia o que estava acontecendo com aquela entrevista de emprego. Primeiro eles andavam de mão dadas comigo, eu achei uma atitude bem amigável. De repente, o recrutador tem um ataque na minha frente, a sirene de incêndio toca e me deparo segurando uma espécie de cama elástica para alguém pular do terraço! Foi insano, mas fiquei feliz em poder mostrar para a Heineken que tenho o que eles precisam para assumir este cargo magnífico. É o trabalho dos sonhos para mim”, disse Luchting.

Confira o vídeo levou Guy Luchting a ser trainee na Heineken. O trabalho dele começou no último dia 12.

(A Sugestão do post foi de Leianne Correia)



terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

4 toques para quem vai atualizar o currículo


Por Camila Pati

Ideal é revisitar o currículo uma vez por mês ou a cada três meses, no máximo para não deixar nenhuma experiência relevante ficar de fora, diz especialista.

Uma experiência profissional adquirida, a participação em um projeto, ou um curso feito recentemente. Cada novo passou dado na carreira deve ser registrado no currículo. Afinal ele é o espelho da sua trajetória profissional.

Mas é fato que muita gente, quando se trata de atualizar o currículo, acaba caindo na procrastinação. De acordo com pesquisa realizada pela Vagas Tecnologia em sua base de dados, os profissionais levam mais seis meses para incluir novos dados.

Dos profissionais de 21 a 30 anos, 54,7% declararam que passam mais de 180 dias sem colocar informações sobre a sua evolução na carreira. Entre as pessoas de 31 a 40 anos, o percentual é ainda maior: 57,7% ficam mais de seis meses sem atualizar o currículo.

Segundo Fernanda Diez, gerente de relacionamento da Vagas Tecnologia, revisitar o currículo apenas duas vezes por ano é arriscado. “É um dado alarmante. Quanto mais o profissional demora, maior a chance de ele não se lembrar de todos os projetos dos quais participou nesse período”, explica.

O ideal, diz Fernanda, é que o currículo seja atualizado uma vez por mês. “Ou no máximo a cada três meses”, sugere. Se você não revê o cv faz tempo, confira os toques da especialista na hora incluir novas informações:

1. No currículo online inclua o máximo de informações possível

Se o currículo de papel tem limite de tamanho e geralmente conta com uma ou duas páginas, a versão online não deve ser enxuta. Use e abuse de palavras chaves e não deixe nenhum projeto relevante de fora, porque ele pode ser essencial para você ser chamado para a entrevista.
“O currículo online é ligado a um sistema de recrutamento e seleção que cruza as informações entre o perfil da vaga e os currículos, por isso ele precisa ser bem completo para aparecer nesse cruzamento”, diz Fernanda.

2. Revise o documento ao menos três vezes

“Temos uma oportunidade, você pode me enviar o currículo agora?”. Ao receber essa ligação, você vai desejar como nunca ter seguido os conselhos da especialista sobre manter as informações atualizadas.

Incluir dados novos em meio à ansiedade de concorrer a uma oportunidade profissional pode resultar em deslizes gramaticais, por pura pressa e desatenção. “Ao recrutador soa como desleixo, mas, muitas vezes, é ansiedade”, diz Fernanda.

 Por isso, releia tudo e atente a detalhes, letras trocadas, erros ortográficos e de concordância. “Peça para alguém ler com olhos críticos”, indica a especialista.

3. Indique o objetivo profissional

Ele pode ser mais abrangente, indicando a área de atuação ou mais específico trazendo também o cargo almejado. O importante é que o recrutador perceba que você é um profissional que sabe o que quer. “Colocar a critério da empresa, não é indicado porque passa a imagem de que a pessoa não tem um objetivo”, lembra Fernanda.

4. Atente à relevância das experiências

Aquela palestra sobre nutrição a que você assistiu deve ficar de fora se o seu objetivo é conquistar uma oportunidade no mercado financeiro. “Inclua apenas o que for relevante e que reflita suas aptidões”, diz Fernanda.

Evite colocar adjetivos soltos. Se você é proativo, organizado e tem habilidades de liderança, coloque projetos e experiências que exemplifiquem estas competências. Comandar um grupo de estudo mostra que você está desenvolvendo a liderança, fazer cursos online gratuitos revela a sua proatividade na hora de buscar conhecimento e por aí vai. “O recrutador vai sempre buscar as experiências que comprovem as competências”, explica Fernanda.

Fonte: Exame.com

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Não brinque em serviço! Saiba quais comentários são proibidos no trabalho


Por Ana Vaz

Brincadeirinhas inadequadas podem constranger os colegas e acabar com sua reputação.

Conforme o tempo vai passando, mais confortável vai ficando o relacionamento com os colegas de trabalho e a chefia e, às vezes, até com os clientes. Num mundo tão casual quanto o que vivemos, seria impossível que isso não acontecesse, mesmo com nossos laços profissionais. O lado bom é que conseguimos nos sentir mais acolhidos e também mais à vontade, mais em casa. O lado ruim é que nos esquecemos de que essa não é nossa casa, e esses não são nossos familiares – aqueles que aguentam e perdoam praticamente tudo que fazemos, até aquelas brincadeiras, declarações e perguntas mais desagradáveis.

Se você é um brincalhão, esta coluna é para você. Se acha que pode falar o que quer para quem quiser, é para você também! Neste mundo de relações mais leves e informais, a coisa pode pesar quando você ultrapassa os limites do outro, constrangendo-o ou até magoando-o. Você deve estar perguntando “mas como saber o que é uma brincadeira desagradável?!” O que torna uma brincadeira, comentário ou pergunta inadequados? Tema, tom e a percepção do outro sobre o que ele ouviu de você podem ser ótimos aliados na busca pela resposta do que é conveniente ou não.

Estar atento à reação do outro ao seu tratamento é crucial para que um relacionamento seja bem sucedido – inclusive o profissional. Gentileza gera gentileza, empatia gera empatia. Você pode até seguir em frente com suas brincadeiras e perguntas ácidas, acreditando que, se você não se importaria se brincassem com você assim, o outro também não irá se importar. Mas a verdade é que não é assim na maioria dos casos. Mesmo que seu colega leve tudo na esportiva e nunca tenha reclamado, observe as reações dele. 

O tom de ironia, deboche ou desdém em alguns comentários ou perguntas também pode ser o motivo para que suas palavras sejam ouvidas de forma negativa.  E assim você vai se tornando - aos seus olhos - aquele colega de trabalho que se acha popular porque tem liberdade (dada por si mesmo) com todos. Aos olhos dos colegas, você é o chato – desculpe, mas é verdade, e a palavra é essa mesma. Mas pode se chamar de inconveniente, se achar mais elegante!

Para encerrar a coluna, uma listinha com temas que em geral você deve evitar nas suas brincadeiras, perguntas e comentários. E não, a intenção não é deixar seu ambiente de trabalho mais chato. É não deixar que você seja “o chato”. Fique longe de coisas do tipo:

- “Nossa, as férias foram boas, hein?! Dá pra ver pelo peso extra que você trouxe na mala!” falar de peso nunca é uma boa ideia – ainda mais se for com uma mulher.

- “Quem foi que fez isso com o seu cabelo?! Me fala que eu vou lá dar uma bronca na pessoa!”.  O novo visual do(a) colega pode estar terrível e até prejudica-lo profissionalmente, mas isso deve ser dito em particular e com muito tato.

- “E aí magnata, foi promovido... e o salário, é bom?!” Mesmo que você não pergunte diretamente quanto ele ganha, o efeito é tão negativo quanto.

- “Lá vem o queridinho do chefe!” Você pode até achar que ele é um bajulador, mas ele pode simplesmente ser um dos melhores profissionais da equipe e por isso mesmo ser alguém em que o seu superior confia mais.

- “Olha a gatona do financeiro, tá uma lindeza esse decote, hein?!”.  Todo bem que a gatona está errada de estar com o decotão, mas a sua quase cantada está errada também!

- Religião, política, preferências sexuais e preconceitos devem ficar de fora também! “Coisa de mulher”, “tinha que ser homem”, “olha lá seu candidato acabando com a cidade”, entre outras coisas, não divertem ou doutrinam. Apenas desagradam e prejudicam sua reputação e capacidade de fazer alianças.

Leve suas brincadeiras a sério!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Currículo nas redes sociais


Duas ideias para divulgar o seu currículo em 140 caracteres no Twitter

Por Universia

Não é novidade que os recrutadores das empresas analisam todos os dias perfis dos candidatos na web. Veja como turbinar suas chances com o Twitter.
Fonte: PRConversations


Quem procura vaga efetiva ou de estágio deve usar as redes sociais. Não é novidade que os recrutadores das empresas analisam todos os dias perfis dos candidatos na web. O Twitter é uma ferramenta que pode ajudar no processo de recolocação profissional. Veja como divulgar o seu currículo em 140 caracteres no microblog:
A primeira dica é criar uma página exclusiva no Twitter para divulgar o seu currículo nela e logo compartilhar o endereço eletrônico do seu perfil em outras redes sociais.

Outra forma de publicar o currículo é escrever, no Twitter, uma mensagem como: "analista de comunicação formado pela USP, com experiência em empresa multinacional e com inglês intermediário busca recolocação". Essa mensagem deve estar seguida pelo link da página onde está o currículo completo. Desta forma, seus seguidores no microblog podem "retuitar" a sua mensagem e seu currículo ser amplamente distribuído na web.

Fonte: InfoMoney